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Centro Cultural do SESC de Parnaíba recebe exposição Caixa de Memórias: a Caixeiral que vivi

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Última atualização em Domingo, 24 de Março de 2019, 16h17

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O Mestrado Profissional em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Reis Veloso - Parnaíba e o Centro Cultural SESC União Caixeiral apresentam a Exposição “Caixa de Memórias: a Caixeiral que vivi”, dentro das celebrações do centenário dessa casa de cultura. A abertura acontecerá no dia 28 de abril, a partir das 18h, e permanecerá até 19 de maio, no encerramento das atividades culturais da 16ª Semana de Museus. Período em que todas as instituições museais do país refletem o mesmo tema, lançando novas luzes no campo da museologia.

A exposição faz uma imersão nas memórias submersas da Unidade Escolar União Caixeiral, a partir do cotidiano escolar, relacionando essas vivências ao período de 1960 a 2005, com intervenções artísticas, reconstituição dos espaços, brincadeiras de época, exibição de filmes, palestras e ações lítero-musicais. A proposta é refletir sobre a cultura escolar relacionada à história da época a partir de ferramentas que despertem as memórias olfativas, táteis, afetivas e visuais, numa grande interação sensorial.

Segundo a professora Áurea Pinheiro, coordenadora do Mestrado em Artes, Patrimônio e Museologia da UFPI, a exposição está dentro de um projeto criado em 2015, intitulado de Exercícios Museográficos que tem o objetivo de permitir que os profissionais que estão adentrando esse universo de conhecimento da museologia, da museografia, possam exercitar esse diálogo entre teoria e prática. “É inserir os pesquisadores de várias áreas do conhecimento que ingressam no mestrado numa atividade prática no campo da museografia, depois de toda uma discussão teórica da museologia”, concluiu Pinheiro.

A exposição possibilita ainda um diálogo com as atividades do dia Internacional de Museus (ICOM), bem como da 16ª Semana Nacional de Museus 2018 (IBRAM), que acontecerá de 14 a 20 de maio e tem como tema: “Museus hiperconectados: novas abordagens, novos públicos”.

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